miércoles, 22 de agosto de 2012

Apocalypse Not

Eu já disse muitas vezes que não gosto de Apocalipses. E a consequência de este meu ceticismo é que me levou a escrever este Blog. Escrevi sobre os novos Apocalipses, sobre os maias, mas também sobre aqueles originados nos âmbitos acadêmicos:  A Mudança Climática, ou o Blecaute Global e Derradeiro

A revista Wired  publica um interessante artigo de Matt Ridley onde expõe a sua maneira estas ideias que defendo aqui.  Para aqueles que se atrevam com o inglês, voilà o link: Apocalypse Not. Na visão de Ridley os clássicos quatro cavaleiros do Apocalipse, hoje em dia estão representados pelas substâncias químicas, as doenças, a população e os recursos naturais.  A cada um deles dedica uma seção e mostra como as piores profecias realizadas pelos mais respetados cientistas de sua época, não chegaram nunca nem sequer a comprometer a vida humana na Terra.

Apocalypse Not é também uma expressão idiomática que brinca com o título do famoso filme de Coppola, Apocalypse Now.  E o artigo de Ridley, apesar de me fazer sentir acompanhado, aumenta minha curiosidade por entender o mecanismo que dispara a obsessão por imaginar nossos próprios finais. 

Até o próximo Apocalipse.    


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